não quero que te esqueças dos pequenos reflexos de luas nos meus cabelos.
quero reprovar todos os momentos nossos.
a tristeza toma conta de mim. porque as despedidas, quando eu vou embora de ti, fazem-me lembrar quando tu voltavas para mim todos os dias. quando voltávamos uma para a outra e não precisava ter saudades tuas.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
'tá bem.
não faz mal.
a culpa é minha.
que não me controlo e não me agarro.
ainda bem que só penso. e tenho conversas não sei com quem.
é um pouco insano, creio.
preciso de espaço. para os meus pensamentos fugirem. irem passear, sei lá.
aqui dentro de casa não têm outro sítio senão a minha mente. e então põem-se a brincar comigo.
é um pouco aborrecido por vezes. (não vou é dizer aqui que me assustam)
por isso a culpa não é tua por não me ajudares. ou dele. porque eu não peço ajuda, nunca pedi.
porque não acredito em mim (ou então uma das vozes irrompe também na minha escrita. upps, passaram de pensamentos a vozes)
acho que toda a gente sabe que demasiado tempo em casa leva a que se pense demais.
não faz mal.
a culpa é minha.
que não me controlo e não me agarro.
ainda bem que só penso. e tenho conversas não sei com quem.
é um pouco insano, creio.
preciso de espaço. para os meus pensamentos fugirem. irem passear, sei lá.
aqui dentro de casa não têm outro sítio senão a minha mente. e então põem-se a brincar comigo.
é um pouco aborrecido por vezes. (não vou é dizer aqui que me assustam)
por isso a culpa não é tua por não me ajudares. ou dele. porque eu não peço ajuda, nunca pedi.
porque não acredito em mim (ou então uma das vozes irrompe também na minha escrita. upps, passaram de pensamentos a vozes)
acho que toda a gente sabe que demasiado tempo em casa leva a que se pense demais.
domingo, 10 de abril de 2011
engano-me todos os dias.
rejeito pensamentos. desvio o olhar de certas imagens.
fujo do que sinto.
finjo sentimentos.
e quando o meu principal pilar de fingimento não está presente, me foge, os sentimentos todos vêm ao de cima. e com eles a minha imagem miserável.
de repente sinto-me feia, triste, horrível, depressiva.
e culpo. culpo. culpo.
e tenho raiva de ti que não me percebes!
e tenho raiva de mim. que não me controlo e às vezes parece que faço de propósito para me odiar a mim própria.
rejeito pensamentos. desvio o olhar de certas imagens.
fujo do que sinto.
finjo sentimentos.
e quando o meu principal pilar de fingimento não está presente, me foge, os sentimentos todos vêm ao de cima. e com eles a minha imagem miserável.
de repente sinto-me feia, triste, horrível, depressiva.
e culpo. culpo. culpo.
e tenho raiva de ti que não me percebes!
e tenho raiva de mim. que não me controlo e às vezes parece que faço de propósito para me odiar a mim própria.
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