Quem és tu que me persegues e me dizes que tenho medo de tudo?
Quem és tu que me persegues e me dizes que estou insegura?
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Adoro o cheiro dos livros.
Adoro o cheiro de papel novo.
Adoro canetas. Adoro lápis.
gosto do sol. gosto da chuva.
adoro o sal na minha pele.
adoro saltos saltos. vestidos. maquilhagem.
música. filmes. arte.
mas gosto pouco de mim. porque quero ser mais do que sou.
porque há tanto que me condiciona. tanto que me prende.
e quero ser livre.
quero ser do mundo todo.
quero fazer por mim e ser alguém.
e não quero ter inveja mas ser invejada.
Adoro o cheiro de papel novo.
Adoro canetas. Adoro lápis.
gosto do sol. gosto da chuva.
adoro o sal na minha pele.
adoro saltos saltos. vestidos. maquilhagem.
música. filmes. arte.
mas gosto pouco de mim. porque quero ser mais do que sou.
porque há tanto que me condiciona. tanto que me prende.
e quero ser livre.
quero ser do mundo todo.
quero fazer por mim e ser alguém.
e não quero ter inveja mas ser invejada.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
já foi há tanto tempo,
que aquilo aconteceu.
(diz-me que é um pesadelo)
deixaste-me sozinha. e gritei. gritei muito.
porque aquele silêncio me queria matar.
(quando tu não estás. quando te vais embora, não gosto do silêncio.)
mas tu voltaste e agora somos feliz para sempre !
não, nunca mais voltaste desde aquele dia. e ainda espero. ainda estou naquele silêncio à tua espera. e quando fica noite é ainda pior. porque fica escuro e frio. e estou sempre a tentar ver-te. às vezes penso que estás ali, mas como está escuro não te consigo ver. finjo que estás ali e eu abraço-te com muita força para não desapareceres com o nascer do sol, mas desapareces sempre. e eu não percebo como é que me foste deixar sozinha! nunca pensei que abandonasses daquela maneira...
só espero que um dia te lembres que me deixaste ali sozinha e que voltes, e me salves, e me leves.
que aquilo aconteceu.
(diz-me que é um pesadelo)
deixaste-me sozinha. e gritei. gritei muito.
porque aquele silêncio me queria matar.
(quando tu não estás. quando te vais embora, não gosto do silêncio.)
mas tu voltaste e agora somos feliz para sempre !
não, nunca mais voltaste desde aquele dia. e ainda espero. ainda estou naquele silêncio à tua espera. e quando fica noite é ainda pior. porque fica escuro e frio. e estou sempre a tentar ver-te. às vezes penso que estás ali, mas como está escuro não te consigo ver. finjo que estás ali e eu abraço-te com muita força para não desapareceres com o nascer do sol, mas desapareces sempre. e eu não percebo como é que me foste deixar sozinha! nunca pensei que abandonasses daquela maneira...
só espero que um dia te lembres que me deixaste ali sozinha e que voltes, e me salves, e me leves.
sábado, 4 de junho de 2011
o sol estava a nascer. só se ouviam os passarinhos a começar o seus dia. já não estava escuro, mas ainda não era dia.
estávamos as duas sentadas na cama, de pernas cruzadas, frente a frente.
tão bonita. com os cabelos a cairem-lhe sobre os seios. aquele rosto perfeito. aqueles olhos negros, brilhantes a olharem para mim, dizendo-me tudo. mas eu não percebo metade. sei sim que ela quer que eu lhe toque.
e eu, de cabelo longos negros a cobrir-me os seios, olho-a. fito-a. é tão maravilhoso poder observá-la. é tão bonita. e sorrio-lhe. agradeço-lhe por existir. e toco-lhe. e beijo-a. suavemente. porque sou doce. ela sabe disso.
e é tão bom poder estar com ela nos meus sonhos.
estávamos as duas sentadas na cama, de pernas cruzadas, frente a frente.
tão bonita. com os cabelos a cairem-lhe sobre os seios. aquele rosto perfeito. aqueles olhos negros, brilhantes a olharem para mim, dizendo-me tudo. mas eu não percebo metade. sei sim que ela quer que eu lhe toque.
e eu, de cabelo longos negros a cobrir-me os seios, olho-a. fito-a. é tão maravilhoso poder observá-la. é tão bonita. e sorrio-lhe. agradeço-lhe por existir. e toco-lhe. e beijo-a. suavemente. porque sou doce. ela sabe disso.
e é tão bom poder estar com ela nos meus sonhos.
sábado, 21 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
os sonhos mais estranhos, na sua realidade mais pura.
onde somos nós próprios, no auge da felicidade estranha .
aqueles sonhos que são tão bons que não queremos cair na realidade.
aqueles sonhos que realmente acabam e que nos destroçam.
e porque é que são sonhos ?
porque é tão irreal sentir a felicidade pura...
onde somos nós próprios, no auge da felicidade estranha .
aqueles sonhos que são tão bons que não queremos cair na realidade.
aqueles sonhos que realmente acabam e que nos destroçam.
e porque é que são sonhos ?
porque é tão irreal sentir a felicidade pura...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
não quero que te esqueças dos pequenos reflexos de luas nos meus cabelos.
quero reprovar todos os momentos nossos.
a tristeza toma conta de mim. porque as despedidas, quando eu vou embora de ti, fazem-me lembrar quando tu voltavas para mim todos os dias. quando voltávamos uma para a outra e não precisava ter saudades tuas.
quero reprovar todos os momentos nossos.
a tristeza toma conta de mim. porque as despedidas, quando eu vou embora de ti, fazem-me lembrar quando tu voltavas para mim todos os dias. quando voltávamos uma para a outra e não precisava ter saudades tuas.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
'tá bem.
não faz mal.
a culpa é minha.
que não me controlo e não me agarro.
ainda bem que só penso. e tenho conversas não sei com quem.
é um pouco insano, creio.
preciso de espaço. para os meus pensamentos fugirem. irem passear, sei lá.
aqui dentro de casa não têm outro sítio senão a minha mente. e então põem-se a brincar comigo.
é um pouco aborrecido por vezes. (não vou é dizer aqui que me assustam)
por isso a culpa não é tua por não me ajudares. ou dele. porque eu não peço ajuda, nunca pedi.
porque não acredito em mim (ou então uma das vozes irrompe também na minha escrita. upps, passaram de pensamentos a vozes)
acho que toda a gente sabe que demasiado tempo em casa leva a que se pense demais.
não faz mal.
a culpa é minha.
que não me controlo e não me agarro.
ainda bem que só penso. e tenho conversas não sei com quem.
é um pouco insano, creio.
preciso de espaço. para os meus pensamentos fugirem. irem passear, sei lá.
aqui dentro de casa não têm outro sítio senão a minha mente. e então põem-se a brincar comigo.
é um pouco aborrecido por vezes. (não vou é dizer aqui que me assustam)
por isso a culpa não é tua por não me ajudares. ou dele. porque eu não peço ajuda, nunca pedi.
porque não acredito em mim (ou então uma das vozes irrompe também na minha escrita. upps, passaram de pensamentos a vozes)
acho que toda a gente sabe que demasiado tempo em casa leva a que se pense demais.
domingo, 10 de abril de 2011
engano-me todos os dias.
rejeito pensamentos. desvio o olhar de certas imagens.
fujo do que sinto.
finjo sentimentos.
e quando o meu principal pilar de fingimento não está presente, me foge, os sentimentos todos vêm ao de cima. e com eles a minha imagem miserável.
de repente sinto-me feia, triste, horrível, depressiva.
e culpo. culpo. culpo.
e tenho raiva de ti que não me percebes!
e tenho raiva de mim. que não me controlo e às vezes parece que faço de propósito para me odiar a mim própria.
rejeito pensamentos. desvio o olhar de certas imagens.
fujo do que sinto.
finjo sentimentos.
e quando o meu principal pilar de fingimento não está presente, me foge, os sentimentos todos vêm ao de cima. e com eles a minha imagem miserável.
de repente sinto-me feia, triste, horrível, depressiva.
e culpo. culpo. culpo.
e tenho raiva de ti que não me percebes!
e tenho raiva de mim. que não me controlo e às vezes parece que faço de propósito para me odiar a mim própria.
quinta-feira, 31 de março de 2011
I need to sleep.
( não estás aqui .
quando estás por perto não preciso de drmir.
ou então preciso de dormir no teu conforto. )
porque não quero sentir. nunca quis.
e continuo a exigir não sentir.
é um bicho feio a comer-me por dentro.
parece, porque dói muito!
e tudo é feio. tudo me irrita. tudo está fora do lugar. todos me falam mal.
todos são maus e egoístas.
e eu só quero dormir. e sonhar sonhos bons.
onde construo aqueles mundos estranhos em que estás lá. e não percebo nada, mas sou feliz. às vezes incosciente, e isso é tão bom. mas eu penso e acontece, e deveria ser quase sempre assim.
talvez me sinta fora de controle ya.
amparavas-me.
de repente as paredes à minha volta desabaram, assim do nada.
e o que estou a dizer é que preciso de uma mão para agarrar com força. um abraço forte.
I know we're cool
( não estás aqui .
quando estás por perto não preciso de drmir.
ou então preciso de dormir no teu conforto. )
porque não quero sentir. nunca quis.
e continuo a exigir não sentir.
é um bicho feio a comer-me por dentro.
parece, porque dói muito!
e tudo é feio. tudo me irrita. tudo está fora do lugar. todos me falam mal.
todos são maus e egoístas.
e eu só quero dormir. e sonhar sonhos bons.
onde construo aqueles mundos estranhos em que estás lá. e não percebo nada, mas sou feliz. às vezes incosciente, e isso é tão bom. mas eu penso e acontece, e deveria ser quase sempre assim.
talvez me sinta fora de controle ya.
amparavas-me.
de repente as paredes à minha volta desabaram, assim do nada.
e o que estou a dizer é que preciso de uma mão para agarrar com força. um abraço forte.
I know we're cool
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
vejo-te embrenhada no veludo negro.
conheço as tuas feições até de olhos fechados.
cheiro-te. sei que és tu.
snifo-te até à exaustão como sempre fiz.
toco-te ao de leve para não me sentires.
Aquela ânsia. o meu bater de coração audível.
A tua serenidade. tão bonita. faz-me sussurrar.
coisas que não posso dizer !
não posso pensar.
tenho de bloquear. tenho de esquecer.
mas quero dizer. quero gritar. quero mostrar.
tudo isto de olhos fechados.
longe.
na minha realidade.
na profundidade dos meus segredos proibidos.
conheço as tuas feições até de olhos fechados.
cheiro-te. sei que és tu.
snifo-te até à exaustão como sempre fiz.
toco-te ao de leve para não me sentires.
Aquela ânsia. o meu bater de coração audível.
A tua serenidade. tão bonita. faz-me sussurrar.
coisas que não posso dizer !
não posso pensar.
tenho de bloquear. tenho de esquecer.
mas quero dizer. quero gritar. quero mostrar.
tudo isto de olhos fechados.
longe.
na minha realidade.
na profundidade dos meus segredos proibidos.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
e todos os dias tenho o mesmo pensamento.
no final o mesmo sentimento.
( pelo meio as mesmas perguntas e as mesmas conclusões. As mesmas dúvidas e as mesmas revoluções )
Não vou nunca deixar de te querer.
(apenas a tua voz me destrói todas as barreiras. Que deram tanto trabalho a contruir ! )
I fuckin' Love you .
no final o mesmo sentimento.
( pelo meio as mesmas perguntas e as mesmas conclusões. As mesmas dúvidas e as mesmas revoluções )
Não vou nunca deixar de te querer.
(apenas a tua voz me destrói todas as barreiras. Que deram tanto trabalho a contruir ! )
I fuckin' Love you .
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
[8h50]
Ela usa umas asas de anjo de prata na orelha esquerda e umas luvas pretas em ambas as mãos. Uns dias veste-se de branco, outros dias de preto. pouco fala. Uns dias sorri, outros dias chora, outros dias sorri e chora.
Os seus olhos são penetrantes, misteriosos, meigos. E apenas uma migalha no meio do chão cinzento tem uma história.
As vozes que não a conhecem dão-lhe conforto. É confortável não existir perante a multidão.
[16h41]
Ela sabe que já não é precisa. passou a apenas "de vez em quando". e é deixada ali. durante horas. entregue ao negro. As asas escondem-se de vergonha. e a música cobre-a. talvez a proteja.
Ela usa umas asas de anjo de prata na orelha esquerda e umas luvas pretas em ambas as mãos. Uns dias veste-se de branco, outros dias de preto. pouco fala. Uns dias sorri, outros dias chora, outros dias sorri e chora.
Os seus olhos são penetrantes, misteriosos, meigos. E apenas uma migalha no meio do chão cinzento tem uma história.
As vozes que não a conhecem dão-lhe conforto. É confortável não existir perante a multidão.
[16h41]
Ela sabe que já não é precisa. passou a apenas "de vez em quando". e é deixada ali. durante horas. entregue ao negro. As asas escondem-se de vergonha. e a música cobre-a. talvez a proteja.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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